Páginas

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

INTERNET

Colaboração é hoje a palavra de ordem no mundo dos negócios. Para competir num mercado globalizado, é preciso muita colaboração interna e externa. A produção se dá em rede. O profissional precisa ser multidisciplinar, multitarefa, multicultural e multi-outros. Ferramentas para colaboração pipocam, mas a tendência é se tornarem cada vez mais integradas. O espaço virtual é uma realidade e o tele trabalho uma rotina.
A utilização dá Web como plataforma “também era o lema da Web 1.0 e dos dois maiores exemplos dela, a Double Click e a Akamai, ambas pioneiras em tratar a rede como plataforma. O Netscape, exemplo padrão da Web 1.0, definiu a ´´ web como plataforma “, mas nos termos do velho paradigma de software: seu carro-chefe era o navegador – um aplicativo para desktop – e sua estratégia era usar seu domínio no mercado de navegadores para construir um mercado de altos preços para produtos para servidores. Já como um exemplo de Web 2.0, a Google começou como uma aplicação nativa da web, nunca foi vendida ou empacotada, mas oferecida como um serviço pelo qual os usuários pagavam direta ou indiretamente. Nenhuma das armadilhas da velha indústria de software estava presente. Não havia prazos marcados para o lançamento de software, apenas contínuos aperfeiçoamentos. Nada de licenças ou vendas, apenas uso. O Google acontece no espaço entre navegador e ferramenta de busca, e o servidor de conteúdo de destino, como um possibilitado entre o (a) usuário (a) e a sua experiência online.
Os maiores casos de sucesso na internet não anunciaram seus produtos. Sua utilização se deu por marketing viral, isto é, recomendações que partiram de usuário para usuário. Pode-se ter quase certeza de que, se um site ou produto depende de publicidade para se tornar conhecido, não é Web 2.0



Nenhum comentário:

Postar um comentário